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#Sol na Cara

#Sol na Cara
Além da relação, de sol/luz, esperança de mudança, apesar de ir contra a convenção, deixando o suor escorrer, sem se cansar!

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8.11.2012

Para Fredy.

Deixar-se cair nas ondas imperceptíveis, sentir o ritmo, a melodia. Cada acorde pulsando em si, em ti. Fechar os olhos e, na escuridão, vislumbrar a clareza. A harmonia comandando o espetáculo. Cores vibrando, gostos desnudando-se. Voar em chamas altas, caminhar pelo Mundo Sensível, redescobrindo o simples, o estático e o dinâmico. Inflar os pulmões com o ar que impulsiona a chama a flamejar, forte e brilhante. Queimando e deixando-se consumir no óbvio e no absurdo. Redescobrir-se: Em palavras, em símbolos, gestos, cores e cheiros. Em dimensões e planos há muito esquecidos. Percepção. Sensação. Compreensão. Experimentação. Confusão. Pertubação. O mundo real, simbólico e imaginário percebido atráves do outro, todos em um. A junção de planos físicos com planos paralelos: a falta, o excesso, o escasso e a troca. Atemporal, Irreal, Surreal; o bidimensional transformado em planos tri-quadri-pentadimensional. A vida explodindo em milhares de partículas, em infinitas ondas, nas mais diversas frequências e nas mais inimagináveis amplitudes. Campos energéticos desviados, alterados e marcados. Metamorfoseados. Sincronizados. De azul a rosa. Da palavra ao gesto. Da dúvida ao entendimento. Do nada ao tudo. Respiração, transpiração, batimentos cardíacos, mãos, pés e bocas. Corpos, carne , self e máscaras. O palco montado. Faltam os aplausos. E o silêncio. Que desça a cortina: feel the vibration…

Um comentário:

  1. Acabei de tomar o néctar ao ler !! Vou agora ás plêiades contar aos meus irmãos de Sírius A.

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